O Sebrae Alagoas participou, nesta terça-feira (18), do Encontro de Presidentes de Associações Comerciais de Alagoas, realizado em parceria com a Associação Comercial e a FederaAlagoas. O encontro teve como objetivo discutir e alinhar estratégias para o fortalecimento do associativismo e do cooperativismo.
A reunião buscou ouvir as principais demandas dos setores produtivos e planejar formas de apoio. “Hoje discutimos como o Sebrae pode apoiar as associações comerciais além de nossos projetos tradicionais. O associativismo fortalece nossa capacidade produtiva, política e social. As associações comerciais precisam insistir nessa pauta para aproveitar ao máximo as oportunidades do cooperativismo e associativismo”, destacou o diretor técnico do Sebrae Alagoas, Keylle Lima.
O evento foi aberto pelo vice-presidente da Associação Comercial, Marcos Tavares, que reforçou o impacto positivo da colaboração entre os empresários. “O associativismo é uma força transformadora. Um estado pode enfrentar dificuldades, mas quando seu povo é forte, trabalhador e solidário, ele prospera, criando oportunidades para que outros também cresçam”, disse.
A programação do encontro contou com a apresentação do Programa Empreender, conduzida pela Associação Comercial; um momento do Sebrae, com a participação da gerente de Relacionamento, Fátima Aguiar; e a participação online da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).
Durante sua apresentação, o Sebrae detalhou as estratégias da Unidade de Relacionamento para continuar fortalecendo os núcleos empresariais, incluindo novos convênios e parcerias setoriais alinhados com gestão empresarial e políticas públicas.
“Este é um momento de planejamento estratégico, em que o Sebrae apresenta seu plano de continuidade e novas soluções para o fortalecimento do ecossistema empresarial em Alagoas. Por exemplo, se houver um núcleo de cabeleireiros, o Sebrae poderá contribuir por meio de sua carteira de beleza e bem-estar, atendendo demandas de capacitação e regularização, como a adequação a requisitos legais”, explicou Fátima Aguiar.

