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Sebrae Alagoas participa do evento Transformar Juntos

Uma comitiva de Alagoas participou do evento que aconteceu em Brasília
Por Débora Muniz com ASN Nacional
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Com o objetivo de aproximar startups e pequenos negócios inovadores do mercado do setor público, o Sebrae Nacional promoveu o evento Transformar Juntos, que ocorreu em Brasília/DF, até quinta-feira (11). Os diretores do Sebrae Alagoas Keylle Lima, diretor-técnico do Sebrae, e Juliana Almeida, diretora de Administração e Finanças, estão participando da programação.

O programa, que nasceu em Santa Catarina, hoje já atinge 2,8 mil municípios e os casos de sucesso são muitos. Alguns deles foram apresentados durante o Transformar Juntos, evento de capacitação voltado a gestores públicos. Segundo o diretor Keylle, o evento tem sido uma oportunidade para que gestores públicos e toda a sociedade possam entender que facilitar a vida do pequeno negócio é promover desenvolvimento e gerar emprego e renda.

Temos discutido desde vigilância sanitária a aspectos de licenciamento de corpo de bombeiros, inclusive a importância de se definir as atividades de baixo risco. Sem compreender as necessidades do pequeno negócio sobre o ambiente de negócios que ele vive, será impossível criarmos uma solução inclusiva para milhares de pessoas que precisam de emprego, mas sobretudo para a sociedade que precisa de soluções e serviços

A analista do Sebrae Alagoas, Camila Nascimento, participou do painel “Vigilância Sanitária: boas práticas de simplificação” apresentando sua experiência sobre o assunto. O presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, defendeu durante o evento uma “visibilidade diferenciada” às micro e pequenas empresas, com uma maior participação desse segmento nas compras públicas governamentais, durante a cerimônia de abertura do Transformar Juntos.

Dados do governo federal mostram que as vendas dos pequenos negócios para o setor público alcançaram o valor de R$ 42 bilhões em 2023, valor que representa 25% do total das compras governamentais. As MPE representam 60% dos fornecedores do governo, sendo a maior participação de microempresas (38,44%), seguida por empresas de pequeno porte (28,24%) e outros portes (33,32%).