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Criada com a necessidade de reconhecer e apoiar o intraempreendedorismo, o Sebrae Alagoas realizou a feira ‘Empreender Começa Aqui’, reuniu os colaboradores que vestem a camisa do empreendedorismo e têm seus negócios próprios. Realizada no início desta semana, no SebraeLab, a ação reuniu diversas pequenas empresas, de vários segmentos, lideradas por colaboradores e familiares, além de terceirizados que trabalham na instituição.
Uma das participantes foi a analista da Unidade de Administração e Suprimentos, Cintya Cinely, com sua empresa ‘La Lolly’ (@lalolly.oficial), com moda infantil e adulta, nasceu de uma necessidade própria de ter roupas com a mesma estampa da filha Valentina, de quatro anos. Além da loja física, a empresa também vende on-line. Para essa segunda edição da feira, ela levou peças típicas das festas juninas.
A analista ainda ressalta a importância de ter um espaço para divulgar sua marca com colegas do Sebrae e até de forma externa. “Como é uma ação nossa, resolvi trazer essa coleção. Antes mesmo de trabalhar no Sebrae eu já era empreendedora, trabalhava em um negócio da minha família, na indústria de panificação. Empreender já está no meu sangue. Como o empreendedor é inquieto, nunca quer fazer somente uma coisa. Mas sempre gostei de moda e vestuário. Acho isso muito legal. Mesmo sendo para o público interno, a nossa marca passa a ser mais conhecida”, afirma.
Além da empresa de Cintya, também participaram da feira “Empreender Começa Aqui”: Love Brownie, por Thêmis Monteiro; Nó de Amor, por Cintia Silver; Meu Cacau, por Myrna Pessoa; Loja da Eliz, por Elizângela Mendonça; Pripoc Nobre, por Caio Dantas; Reccortes e Massoterapia, por Cícera Souza; DG Acessórios, por Ana Paula Dantas; Meu Pijama, por Geanne Daniela; e Salsa di Ana, por Ana Madalena Sandes.
De acordo com a analista da Unidade de Marketing e Comunicação, Myrna Pessoa, a intenção é realizar a feira a cada dois meses, com mulheres e homens do Sebrae, mostrando a diversificação de negócios como decoração, bem-estar, vestuário, acessórios e alimentação.
“Falamos de empreendedorismo e muita gente aqui pratica e vai além de ser apenas uma renda extra. São negócios com os quais as pessoas se identificam, colocam seu propósito. Muitos deles nasceram como uma terapia na pandemia e estão dando certo. Muita gente ainda não conhecia alguns desses negócios e estão podendo conhecer e divulgar. É fazer o que fazemos para fora: fomentar os pequenos negócios”, pontua.
Segundo ela, esta também é uma forma de expandir a mente e inovar. “Aqui, recebemos muito feedback, até trocas de composição, por exemplo, e isso vai aprimorando esses negócios o trabalho de cada um. Esse reconhecimento de dentro do Sebrae, dos colegas, é algo que nos motiva a ir para casa depois e produzir mais. É a valorização genuína”, conclui Myrna Pessoa.
